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De acordo com o ministro Manuel Tavares de Almeida, as sugestões e denúncias vão ser muito úteis para corrigir o que estiver mal. \"As denuncias vão ser tratadas de forma confidencial e restrita e pensamos que este canal na internet será um veículo de interacção entre o Ministério, representando o poder público, e o cidadão e os empresários\", disse o ministro. 

Na sua apresentação aos funcionários, no mês passado, o ministro prometeu acabar com o excesso de burocracia, porque, na sua opinião, tem complicado a vida dos cidadãos e dos empresários. O ministro prometeu também acabar com as atitudes de prepotência e arrogância dos servidores públicos, para que o trabalho seja feito com maior responsabilidade.

Na altura, Manuel Tavares de Almeida disse que, por enquanto, “os aspectos técnicos não são as principais preocupações”. “Vamos começar a constatar algumas transformações em relação às atitudes das pessoas. Vamos investir naquilo que é possível fazer sem recursos financeiros, conversando, buscando consenso, compromissos, para que o nosso trabalho seja feito com sentido de responsabilidade, enquanto servidores públicos”, disse o ministro, que considerou primordial a aposta na qualificação dos recursos humanos.

Manuel Tavares de Almeida reconheceu a competência e experiência dos quadros do Ministério para levar a bom porto os desafios do sector. No entanto, considera que cada quadro, no seu posto de trabalho, deve engajar-se com afinco nas tarefas sob a sua responsabilidade, cumprindo com o slogan “melhorar o que está bem e corrigir o que está mal.”

Para melhor aproveitamento dos funcionários, o ministro disse que vai procurar distribuir os quadros de acordo com as suas competências de modo a garantir eficiência nos resultados que o ministério deve apresentar no exercício das suas funções. “Devemos trabalhar como uma equipa unida e coesa, com os mesmos objectivos”, apelou.

Obras de qualidade

Na sexta-feira, na província de Cabinda, o ministro falou das metas para serem alcançadas no presente mandato, para elevar a qualidade do trabalho. “Estamos a trabalhar no sentido de nos capacitarmos, através das nossas estruturas, de formar a exercer a fiscalização e o controlo aos investimentos públicos”, disse o ministro, para acrescentar que, nos próximos tempos, vai passar a ter uma actuação mais acutilante de forma a garantir para o sector público obras de melhor qualidade e ao nível de países da região.“Isso vai ser conseguido por meio da certificação de obras, de normas e regulamentos, estudos, elaboração de projectos e outros mecanismos, para que a qualidade dos projectos e da sua execução sejam asseguradas”, acrescentou o ministro.

Manuel Tavares de Almeida disse que em todo o território nacional deve ser feito aquilo que o poder público aprovar, referindo-se à qualidade de execução das obras.

“A responsabilidade primeira das obras é do Estado, quer da sua qualidade, segurança, durabilidade”, disse, para acrescentar que o Estado, por via do Ministério da Construção e Obras Públicas, tem a responsabilidade de se organizar, no sentido de garantir que as obras sejam seguras, de qualidade e que tenham durabilidade.

Auscultar parceiros

O Ministério da Construção e Obras Públicas realiza, no dia 31, um fórum com a participação de organizações e empresários. O objectivo é auscultar as opiniões de agentes e demais parceiros e colher contribuições para enriquecer as políticas públicas do sector.

De acordo com o ministro Manuel Tavares de Almeida, a ideia é levantar os problemas prementes que afectam a todos, para poder criar políticas que satisfaçam os interesses privados e os públicos.

Ministro manifesta compromisso com a boa gestão dos recursos

O ministro Manuel Tavares de Almeida foi apresentado aos quadros do Ministério da Construção e Obras Públicas no dia 30 de Setembro e pediu responsabilidade e seriedade aos colaboradores mais directos.

Manuel Tavares de Almeida nasceu em Ndalatando, província do Cuanza Norte, em 1957. É formado em Engenharia Civil, na Universidade Agostinho Neto. Foi director do Projecto Capanda de 1987 a 2004. Em 2002 foi nomeado Director- Geral- Adjunto para a Engenharia e Planeamento, acumulando as funções de chefe de Departamento Técnico do GAMEK. De 2004 a 2005 fez parte da Comissão de Gestão do GAMEK.

Manuel Tavares de Almeidafoi oficial na reserva de 1981 a 2002, trabalhando na função pública em comissão de serviço e desde 2002 está reformado do Exército com a patente de tenente-coronel.

De 2006 a 2015 foi Presidente do Conselho de Administração da Geotécnica-E.P. e em 2010 foi chamado a prestar consultoria à Casa Civil do Presidente da República, funções que exerceu até à data da sua nomeação.

Em Janeiro de 2016 foi nomeado Director para o Gabinete do Projecto Baynes, Aproveitamento Hidroeléctrico Binacional no rio Cunene, em parceria com a República da Namíbia.

Como profissional liberal, Manuel Tavares de Almeida foi fundador e organizador de empresas de engenharia e construção, que realizaram projectos, prestaram serviços de fiscalização e construção de mais de 600 quilómetros de estrada, edifícios e empreendimentos hidroeléctricos. Como empreendedor, Manuel Tavares de Almeidaactuou nos ramos imobiliário, comércio, restauração, hotelaria e indústria.

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